quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Logística, óleo diesel e pedágio


O governo central não acompanha a evolução, e não faz por merecer o esforço da produção agropecuária e industrial no plano da logística voltado para o comércio interno e muito menos para o internacional.

Se a classe produtora e o povo bobear de carreirinha podem surgir algum novo imposto (impostor) ou taxa (taxinha) para azucrinar a vida de todo mundo. Faz parte da “cultura” governista federal. Esta é trabalhada de variada forma, pois não interessa a quem  esta no poder, ficar com a marca de desagregadora ou
criadora de problemas. Então tenta levar essa política danosa para os estados e municípios através da indução ao erro tentando diluir responsabilidades, apostando na “fraca memória” do povo. Depois de um tempo acham que ficaria a indagação: quem foi o desastroso que inventou tal problema, o qual nos foi anunciado como solução?

O que esquece ou não quer saber o governo federal é que a globalização veio e não vai acabar pelo menos tão cedo. Por isso, antes de infernizar a vida interna do País os áulicos palacianos têm de se ocupar com a logística e apoio aos portos, ferrovias, aeroportos e rodovias. Não só isso, mas cobrar de cada um e todos esses setores a eventual correspondência para cumprir com sua obrigação.

O Brasil precisa adequar-se aos exemplos internacionais de eficiência, eficácia e produtividade. Se não agir assim, o País estará fora da realidade. Com sérios prejuízos aos produtores de riqueza. Essa situação é extremamente abrangente. Interessa a  nós todos. Até quem se julga acima do bem e do mal, por não ter vínculo com o agronegócio, indústria ou qualquer outra forma que dependa diretamente das vias de transporte, armazenamento etc. Do recém-nascido ao idoso todos temos dívidas com o governo, através dos impostos e taxas.

A realidade negativa está à disposição de quem quiser saber. O Brasil está em 129º lugar no ranking do Banco Mundial na classificação de logística e apoio ao transporte de riquezas. Está pior que a Colômbia, Chile, Argentina e o Paraguai. Veja que muitas vezes pegamos nossos compatriotas com sorriso, no canto da boca, criticando possível atraso desses países. Principalmente quando temos nossa presidente anunciando, com ampla cobertura da imprensa, uma e mais ajudas financeiras a países dessa mesma relação. Esquecem nossos irmãos que se a governante faz tais cortesias, com o chapéu do povo, é porque o País está podre de rico enquanto mesmo com os planos de “ajuda” à população mais carente a Nação continua com miséria. E os países ajudados estão à nossa frente no ranking da logística e apoio aos
transportes pelos portos, ferrovias, aeroportos e rodovias... Os melhores nesse ranking são Cingapura, Hong Kong, Nova Zelândia e EUA.

Pra se ter noção da gravidade e descaso governamental, basta sabermos que de 2002 a 2005 o volume total exportado praticamente dobrou, não acompanhado pelo desenvolvimento da infraestrutura necessária para sustentar este crescimento (Panorama Logístico: Exportação-Cel/COPPEAD).

Fonte: http://logisticatotal.com.br

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